Era uma vez uma ovelhinha chamada Dolly. Dolly era um clone, não possuía idiossincrasias.
Ovelha Dolly, ovelha Dolly
O que tens em mente?
Não quero que te molhes
Com essa chuva insolente.
O mundo todo é raios
E tu desprotegida
Queres que eu fique em frangalhos
Com tua atitude descabida?
Não vês que és cópia mal-feita
E que tens de obedecer
Porque tua cabeça imperfeita
Vai te fazer perecer?
Ovelhinha que desengano
Perdida no pasto
Do Brás Cubas tivesse ganho
O fabuloso emplasto.
Se vires uma casinha
Não te acanhes
Entra e toma uma caninha
Que vai fazer com que sonhes.
2 comentários:
Eu gostei mesmo desse da Dolly... uehuehuhe
O famoso! :D
minnnnnnnnnnnto bom
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