domingo, 26 de setembro de 2010

Dolly

Era uma vez uma ovelhinha chamada Dolly. Dolly era um clone, não possuía idiossincrasias.

Ovelha Dolly, ovelha Dolly
O que tens em mente?
Não quero que te molhes
Com essa chuva insolente.

O mundo todo é raios
E tu desprotegida
Queres que eu fique em frangalhos
Com tua atitude descabida?

Não vês que és cópia mal-feita
E que tens de obedecer
Porque tua cabeça imperfeita
Vai te fazer perecer?

Ovelhinha que desengano
Perdida no pasto
Do Brás Cubas tivesse ganho
O fabuloso emplasto.

Se vires uma casinha
Não te acanhes
Entra e toma uma caninha
Que vai fazer com que sonhes.

2 comentários:

José Gualberto disse...

Eu gostei mesmo desse da Dolly... uehuehuhe
O famoso! :D

Lunar do Sul disse...

minnnnnnnnnnnto bom