sábado, 9 de abril de 2011

Ao silêncio.

 "...
Keep on a straight line, I don't believe I can,
Trying to find a needle in a haystack.
Chilly wind you're piercing like a dagger,
It hurts me so - yeah.

Nobody needs to discover me,
I'm back again.
You see the sunlight through the
Trees to keep you warm,
In peaceful shades of green.
Yet in the darkness of my mind 

Damascus wasn't far behind.
..."


Se fosse possível traduzir em palavras
O que por si só é indizível...
Quão mais fácil seria ser compreendido.

Será?
Será que alguém as leria?
Seriam essas palavras motivo
de deliberações e raciocínios?
Não sei,

Compreendo que há um grito calado em mim
E não sei como gritar
Esbravejar ao mundo que algo não está certo
Que os meandros não me cabem
Que as estrelas estão no infinito
Acenando, com ares de impossibilidade...

Queria ser canção, estrela...
Tudo de admirável.
Mas, meu Deus, deixaste aqui
Neste canto do universo
Uma nesga qualquer de Atena.

Ao silêncio, com esmero.
P.S.: Thank you Genesis!

Nenhum comentário: