de sempre.
meu eu, tão eu, tão apagado
na muldidão.
aquele eu, último da fila
de segundo, terceiro, infinito plano.
mas e quando não fui eu?
teria estado em tamanho engano
que se desvaneceu o aviso sonoro
de que esse tipo de entranha
nunca me pertenceu?
nem a casca,
nem o âmago...
na vigência deste tempo
de universo sem paralelo
não há resposta que se encontre
sem a compreensão de que
não há ecdise.
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